Políticas públicas efetivas em assegurar direitos, implementadas com qualidade e capazes de utilizar recursos públicos de modo inteligente são fundamentais em qualquer sociedade. Em um país como o Brasil, marcado por desigualdades, tomado de necessidades sociais e ambientais urgentes e convocado a fortalecer sua democracia, fazer a boa gestão do orçamento, das políticas e dos serviços públicos é um imperativo ao qual todos devemos responder. A avaliação e o monitoramento de políticas e ações públicas são essenciais nesta agenda. Ao produzirem evidências capazes de melhorar a implementação e de demonstrar resultados e impactos, as avaliações e o monitoramento são importantes dispositivos para embasar decisões, gerar aprendizados, apoiar o controle social, favorecer o melhor uso dos recursos públicos e assegurar a perenidade das ações. Não há boa gestão pública sem produção de dados, sem criteriosa análise das ações e seus efeitos e sem diálogo com a sociedade.
Foi partindo desta premissa que reunimos, nesta articulação, uma série de organizações da sociedade civil historicamente comprometidas em fortalecer a qualidade e a efetividade da gestão pública brasileira a partir do bom uso da avaliação, do monitoramento e de evidências científicas. Ao acompanhar, com admiração e interesse, a constituição dos 31 grupos técnicos que apoiam o governo de transição do Presidente Lula, liderado pelo Vice-Presidente Geraldo Alckmin, produzimos este documento com proposições capazes de melhorar a formulação, a implementação e o efeito das políticas públicas no Brasil.
Manifestamos nossas proposições ao governo de transição, e nos colocamos à disposição para colaborar tanto com os grupos técnicos, como com o futuro governo, para que o Brasil eleve a qualidade das ações públicas e assegure a construção de um País mais justo e ambientalmente sustentável com direitos constitucionais a todos os brasileiros, passo essencial para fortalecer nossa democracia.
PROPOSIÇÕES AO GOVERNO DE TRANSIÇÃO
Fortalecer o orçamento, prestigiar as equipes técnicas e reforçar o papel político-estratégico das principais instituições públicas responsáveis pela produção de dados, análise e avaliação de políticas públicas no Brasil, de modo a superar a perda de qualidade da informação, o apagão de dados, a falta de transparência e o negacionismo que caracteriza o governo federal em fim de mandato: instituições como o IBGE, IPEA, INEP, FNDE, DATASUS, EMBRAPA, IBAMA, ICMBIO, INPE e CAPES¹ são essenciais para a existência de sistemas de informação perenes, abrangentes e confiáveis.
Desenvolver e fortalecer os departamentos e outras instâncias ministeriais responsáveis por avaliação e monitoramento de programas, ações e serviços públicos, assegurando que todos os ministérios e secretarias especiais realizem avaliações e utilizem evidências científicas para embasar sua gestão. Destaca-se a importância de articular tais ações com o processo de formulação, acompanhamento e avaliação do PPA² e com as instâncias de controle social.
Considerar a criação de uma instância responsável por fortalecer a cultura de avaliação, monitoramento e uso de evidências no Governo Federal, comprometida em fomentar avaliações de políticas públicas e favorecer seu uso e sua evolução. Alocada, por exemplo, na Secretaria Geral da Presidência da República, tal instância trabalharia para definir prioridades, fomentar e articular avaliações em todos os órgãos da administração direta e indireta, prezando pelo pluralismo metodológico, pela utilidade das avaliações e pelo mais amplo diálogo com a sociedade, em especial com as instâncias de controle social.
Propor que a pauta da avaliação, monitoramento e uso de evidências ganhe relevância na agenda do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, com vistas a apoiar seus membros a estudar o desenho, a implementação e os efeitos das políticas públicas de modo sistêmico, ampliando sua compreensão das realidades brasileiras e sua capacidade de formulação. A retomada da elaboração e do acompanhamento do PPA, em bases mais participativas, pode vir a ser um importante instrumento de transparência pública e boa gestão das políticas.
Revisar a composição e governança do CMAP³, ampliando sua diversidade, com vistas a seguir valorizando as avaliações econômicas que vêm sendo realizadas e a responder a outras necessidades avaliativas, como de custo-benefício e custo-efetividade, e a critérios como equidade e sustentabilidade ambiental. É importante promover avaliações com abordagem sistêmica, em maior diálogo com a sociedade e com pluralidade metodológica. É essencial produzir avaliações aderentes à realidade, tempestivas aos processos decisórios, que contribuam para melhores decisões e que instrumentalizem o controle social, especialmente ao envolver os atores mais populares e vulnerabilizados da sociedade.
Trabalhar para que os órgãos de controle interno e externo da administração pública, tais como a CGU, o TCU e os TCE⁴, importantes agentes na demanda por avaliação, monitoramento e evidências científicas, ampliem o diálogo com os órgãos da administração pública e com as organizações da sociedade civil com vistas a fomentar avaliações mais robustas do que aquelas de natureza apenas econômica, modulando-as aos contextos de implementação das políticas, de modo a construir padrões avaliativos não criminalizantes e judicializantes, mantendo rigorosa atenção à lisura das ações.
Desenvolver e fortalecer estratégias de diálogo entre o poder executivo, o poder legislativo e as organizações da sociedade civil com vistas a ampliar o uso de avaliações e de evidências científicas para a formulação, implementação e acompanhamento das políticas públicas. A boa associação entre o uso de evidências e o diálogo político é essencial para a necessária evolução da qualidade das políticas e da gestão pública.
Aprimorar a elaboração e disseminação de estatísticas públicas municipais, tais como o Censo Escolar (INEP/MEC), e as bases MUNIC e ESTADIC (IBGE/ME), reconhecendo seu papel estratégico no planejamento, monitoramento e avaliação nos âmbitos federal, estadual e municipal. Respeitando a LGPD⁵, é preciso assegurar a qualidade da produção e do acesso a microdados, sem os quais uma série de estudos tornam-se imprecisos ou inviáveis, prejudicando a formulação e a implementação de políticas e ações públicas.
Ampliar a oferta de formações em avaliação, monitoramento e uso de evidências para agentes públicos federais, estaduais e municipais, fortalecendo as capacidades de oferta da ENAP⁶ e fomentando colaborações entre a ENAP, as escolas de governo nos estados e as diversas instituições de ensino superior públicas e de pós-graduação, reconhecendo suas trajetórias e capacidades instaladas para o ensino, a pesquisa e a extensão em práticas de monitoramento e avaliação. O "Campo de Públicas"⁷ deve ser considerado um ativo valioso, por agregar mais de 500 cursos de nível superior e mais de 300 pós-graduações em administração pública, políticas públicas e gestão pública e social.
Fomentar processos de formação e educação política em avaliação, monitoramento e gestão com base em evidências para equipes técnicas que atuam na implementação das políticas públicas, especialmente no nível dos municípios, bem como para as organizações da sociedade civil, movimentos sociais e instâncias de controle social das políticas públicas, de modo a promover a cultura da avaliação no âmbito governamental e em todas as esferas de governo e da sociedade civil envolvidas com a provisão de políticas públicas.
Aprimorar conceitos e práticas de avaliação e monitoramento para comprometê-las com o combate às desigualdades históricas do país, especialmente ao racismo estrutural brasileiro, mas também para assegurar práticas inclusivas e sensíveis aos povos tradicionais. Neste sentido, é de capital importância assegurar que a administração pública demande avaliações que lancem mão de abordagens interseccionais (de classe, gêneros, orientações sexuais, raciais, étnicas, etárias, entre outras) para investigar a relevância, coerência, eficácia, efetividade e sustentabilidade das políticas e ações públicas.
Criar mecanismos que melhor articulem os sistemas de informação e de monitoramento e avaliação entre governo federal, estados e municípios, com vistas a favorecer a interoperabilidade das bases, evitar retrabalhos e perdas de informação, qualificar os dados e envolver os diferentes entes federativos em reflexões e colaborações estratégicas sobre implementação e resultados das políticas e ações públicas. Tais ações só poderão avançar na medida em que forem criados mecanismos que melhor preparem, apoiem e valorizem os servidores públicos responsáveis pela alimentação dos sistemas de informação.
Priorizar as avaliações ex-ante que apoiem a formulação e as avaliações de implementação de programas e serviços nos diversos territórios geográficos e culturais brasileiros, reconhecendo suas diferentes institucionalidades e capacidades de gestão. Tais avaliações são essenciais para qualificar as políticas e as instituições, mas também para implicar os diversos agentes públicos e da sociedade civil na coprodução das políticas públicas e na criação de valor público para as mesmas.
Reconhecer que conceitos e práticas de avaliação, monitoramento e uso de evidências precisam estar ao alcance de todos os níveis de governo e sejam parte de modelos de gestão pública mais democráticos e republicanos, com fomento a olhares mais criteriosos e valorativos, respeito aos atores e às instituições e compromisso com a produção de informações confiáveis e processos decisórios sensíveis aos contextos, céleres com as necessidades e tecnicamente rigorosos.
Fortalecer o investimento em pesquisas avaliativas e avaliações de políticas públicas, apoiando as instituições de ensino superior e de pós-graduação, centros de pesquisa, organizações da sociedade civil, organismos de cooperação internacional e as agências federais e estaduais de fomento à pesquisa a ampliarem investimentos na pesquisa, disseminação e uso de evidências para aprimorar as políticas e a gestão públicas no Brasil, mas também para adensar a produção de conceitos e a reflexão sobre avaliação no Brasil. A realização de meta-avaliações deve ser considerada importante instrumento para a melhoria da qualidade dos processos de avaliação, aumentando sua legitimidade e uso.
No caso das avaliações educacionais, campo no qual o Brasil tem histórico invejável, é fundamental retomar investimentos no aprimoramento dos modelos de avaliação utilizados na educação básica, no ensino médio, na educação superior e na pós-graduação. Espera-se que tal aprimoramento se dê com intenso diálogo com a sociedade civil, docentes e alunos, especialistas e com as instituições de ensino superior, em busca de ampliar a transparência dos processos, de fortalecer os métodos e bancos de itens, de evoluir na dimensão qualitativa dos exames e de fortalecer a capacidade da sociedade brasileira, em especial dos gestores e técnicos públicos educacionais dos três níveis de governo, utilizarem as avaliações para melhorar a qualidade da oferta educacional e garantir o direito à aprendizagem para todas as pessoas.
No caso das avaliações relacionadas a políticas climáticas, é preciso retomar e intensificar a efetiva utilização de dados e evidências para monitorar o desmatamento, a apropriação indevida de terras públicas, os padrões de redução das emissões de CO2 com os quais o Brasil está comprometido e a transição energética justa. É preciso também zelar para que avaliações, monitoramento e evidências científicas sejam efetivamente utilizados para responsabilizar os atores, orientar a gestão pública, apoiar a formulação política e engajar a sociedade brasileira na agenda das emergências climáticas.
No caso específico da avaliação em saúde, é fundamental que o novo governo, em diálogo com o CNS, CONASS, CONASEMS⁸ e demais atores relevantes para o SUS, retome, atualize e fortaleça estratégias de monitoramento e avaliação que se mostraram efetivas para qualificar a gestão do SUS e assegurar o direito à saúde. O fortalecimento do DEMAS⁹ e do DATASUS e o fomento a pesquisas avaliativas de políticas e programas de saúde com a participação de atores e instituições comprometidas com o SUS será essencial nos próximos anos.
No caso específico da avaliação das políticas de assistência social, é fundamental recriar e fortalecer a SAGI¹⁰ como centro de referência em monitoramento e avaliação, integrando a suas funções a qualificação do CadÚnico, de modo que ele melhor responda às demandas por transferência de renda, benefícios, serviços socioassistenciais, programas e ao fortalecimento da vigilância socioassistencial. É preciso também fomentar pesquisas e avaliações que estudem e demonstrem os efeitos e limites das ofertas integradas do SUAS e dos programas de transferência de renda, de modo a nutrir processos de planejamento estratégico em todos os níveis de governo. É ainda fundamental ampliar a oferta de dados, informações e análises para nutrir o debate público sobre o combate às desigualdades no Brasil.
Retomar e fortalecer a cooperação sul-sul em avaliação, monitoramento e uso de evidências, com atenção às diretrizes para a avaliação da cooperação sul-sul¹¹, tendo em vista a importância de tais práticas para favorecer a cooperação entre os povos, o intercâmbio de saberes, a co-produção de pensamentos e práticas decoloniais e para ampliar a relevância da agenda internacional brasileira no Sul Global, essencial em um mundo multipolar no qual o Brasil deve desempenhar importante papel.
Retomar e fortalecer mecanismos de avaliação e monitoramento da Agenda 2030, com participação do governo, organizações da sociedade civil, instituições de ensino superior e órgãos multilaterais, considerando a importância deste instrumento para orientar e monitorar as ações brasileiras de combate às desigualdades, mas também para reestabelecer o lugar do Brasil nos grandes acordos de desenvolvimento internacional.
Reconhecer o papel do conjunto de institutos, fundações e empresas que realizam filantropia e investimento social privado no Brasil, ao lado de outras organizações da sociedade civil que atuam no Brasil, no fomento e acompanhamento de avaliações voltadas a fortalecer a democracia brasileira, tanto ao apoiar a realização de estudos que qualifiquem e assegurem a perenidade das políticas públicas, quanto ao envolver diferentes atores sociais como reais partícipes da gestão e do uso das avaliações, fortalecendo mecanismos de diálogo, engajamento e controle social.
Criar e fortalecer estratégias de comunicação, transparência e informação acessíveis e aderentes à população, de modo a facilitar seu acesso a informações avaliativas e favorecer sua maior aproximação, diálogo e compreensão das políticas públicas como vias para assegurar direitos. As atividades de comunicação devem considerar a segmentação de públicos e o uso de diversas linguagens e devem compreender a atividade de comunicação como processo de esclarecimento, educação política e mobilização da sociedade em prol de seus direitos, com vistas a superar a etapa de negacionismo, pós-verdade e fake news que marcou os últimos anos, assim fortalecendo uma cultura de gestão baseada em evidências que contribua para alterar a qualidade do debate público no Brasil.
ASSINAM PELA ARTICULAÇÃO
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Associação Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campo de Públicas - ANEPECP
Rede de Pesquisadores em Gestão Social - RGS
Rede Brasileira de Mulheres Cientistas - RBMC
Revista de Avaliação de Políticas Públicas - AVAL UFC
Revista Brasileira de Avaliação - RBAVAL
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¹ O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
² Plano Plurianual do Governo Federal.
³ Conselho de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, alocado no Ministério da Economia.
⁴ Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e dos Estados (TCE).
⁵ Lei n.o 13.709, de 14 de agosto de 2018 ou Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
⁶ Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).
⁷ Para "Campo de Públicas", ver Wikipedia em https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_de_p%C3%BAblicas
⁸ Conselho Nacional de Saúde (CNS), Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS).
⁹ Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde.
¹⁰ Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
¹¹ Caminhos para a Construção de Sistemas de Sistemas e Processos de Monitoramento e Avaliação da Cooperação Sul-Sul: https://articulacaosul.org/wp-content/uploads/2017/05/Caminhos-MA.pdf